O Paraná é o quarto Estado brasileiro com mais agentes da Rede Municipalista – projeto da CNM (Confederação Nacional dos Municípios do Paraná), apoiado pela AMP (Associação dos Municípios do Paraná, que objetiva formar um colaborador indicado pelo prefeito em cada cidade para aproximar as organizações municipalistas do gestor municipal. Dos 2822 agentes existentes no Brasil, 298 são do Paraná, o que garante cobertura a 75% das 399 cidades do Estado. Perde apenas para os Estados de Minas Gerais (489 agentes), Rio Grande do Sul (455) e São Paulo (360).
O presidente da AMP e prefeito de Santo Antônio do Sudoeste, Ricardo Ortina, elogia esta posição. “O número mostra o compromisso das prefeituras do nosso Estado com o movimento municipalista e com a população das nossas cidades”, comentou Ortina, que vai liderar a comitiva de prefeitos do Paraná na 19ª Marcha a Brasília dos Municípios, maior evento municipalista do ano, agendado para 9 a 12 de maio.
Votações importantes
Criada na última Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, em 2015, a Rede é importante por vários motivos. Por exemplo, nas votações importantes do Congresso Nacional, quando o colaborador poderá orientar o prefeito quanto à relevância de pressionar parlamentares ou de tomar ações concretas para aprovar ou derrubar matérias de interesse dos municípios. “O agente municipalista é um representante da CNM no município. Ele é um multiplicador das ações que as entidades desenvolvem em defesa das prefeituras. Por isso, é importante ter este profissional”, explica Ortina.
As prefeituras também podem inserir, no portal da Rede Municipalista (www.rede.cnm.org.br), textos informando projetos e ações de interesse para as demais prefeituras. O colaborador é indicado pelo prefeito. Depois de preencher um cadastro, ele terá acesso à intranet e também poderá participar do grupo WhatsApp. Além disto, também existe um grupo da Rede Municipalista no Facebook.
Durante a 19ª Marcha a Brasília, CNM vai formar um grande grupo de gestores municipais para acompanhar as atividades legislativas de interesse dos municípios e ampliar o número de agentes em todo o Brasil. “É um papel estratégico que exige estar afinado com as causas e a forma de operação do movimento e comprometido com as lutas de sua administração municipal”, comentou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Assessoria de Comunicação da AMP, com CNM
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